Bazar do 5º ano
AUTORA
Professora Jenifer Lorena Riffert, 5º ano A e B
Conteúdo: Medidas de valor: trocas entre cédulas e moedas no contexto de problemas.
Para motivar os alunos dos 5º anos no desenvolvimento das atividades em sala, na entrega de tarefas de casa e até mesmo no “decoreba” da tabuada, as professoras Jenifer (5ºB) e Alexsandra (5ºA) pensaram em aliar o cotidiano escolar com uma maneira divertida de aprender sobre a Educação Financeira: a cada atividade bem feita, tabuada acertada e tarefa de casa feita, os alunos foram recebendo recompensas em dinheiro parecido com nossa moeda real (impresso em papel), com valores variados, sempre buscando realizar as trocas de moedas por notas quando valores maiores foram sendo alcançados.
Durante o trimestre, vários alunos foram aumentando seus valores, que iniciaram com R$0,10, R$0,15 e foram alcançando valores significativos, próximos a R$50,00. Motivados pela recompensa em dinheiro, as tarefas começaram a chegar todos os dias, a qualidade das atividades feitas em sala aumentou... o desafio mesmo está sendo a tabuada! Como é difícil decorar! Mas seguimos firmes que logo todos conseguirão cumprir com excelência esta tarefa.
Todos os dias, durante o intervalo do recreio, ou naquele tempinho de aula em que foram terminando suas atividades, o momento mais aguardado era a troca, pois a vontade sempre foi atingir o valor maior possível. Porém, chegou uma hora que esse dinheiro precisou ser gasto, e, como fora da sala ele não tem valor comercial, foi criada uma forma própria de entendermos o valor do dinheiro na vida real, experimentando a venda de produtos.
Apesar de sempre buscarmos recompensas, infelizmente em alguns momentos foram necessários adotar medidas para adequação aos combinados de sala, aí foi a hora de criarmos a temida multa, consequência de alguma quebra de regra da escola. Ainda bem que ela quase não precisou ser aplicada.
Nas duas turmas foi organizada uma arrecadação de produtos, poderiam ser brinquedos ou roupas usadas em boas condições, livros, jogos, doces, ou seja, o que estivesse disponível e com uma ajudinha das professoras, o bazar ganhou forma e proporcionou um momento mágico de aprendizado, pois a cada compra feita precisou-se calcular o total, o troco necessário. Como não tínhamos muitos produtos e para sermos justos, foi realizado um sorteio para definir a ordem em que cada um chegaria até a banca, assim ninguém se sentiria prejudicado se aquele objeto desejado fosse adquirido por outra pessoa.
Teve gente que pode comprar mais, outros menos, mas todos conseguiram voltar para casa com várias aquisições interessantes. Alguns exemplos de produtos que foram comercializados em sala foram brinquedos de Kinder Ovo, pirulitos, doces de amendoim, bombom, lápis, brinquedos em geral, jogos de xadrez, livros, cachecol, gorro, bolsa, bolinhas de gude, peças de encaixe, aqui a colaboração dos pais foi essencial para enriquecer o trabalho em sala.
Apesar da inevitável competição entre os alunos, surgiram pequenas ideias empreendedoras entre as mentes criativas dos estudantes, como por exemplo, venderem objetos entre si (opa! Aqui a professora teve que intervir, pois nem tudo o que gostariam de comercializar poderia ser vendido deliberadamente) e também a poupar dinheiro para um poder de compra ainda maior em uma próxima oportunidade.
E por falar em nova oportunidade, em breve teremos a segunda edição do bazar, agora com novas sugestões de produtos e com um pouquinho mais de dinheiro, pois todos perceberam que para conquistar coisas legais, é preciso um esforço, que na escola se refere a participação ativa em todas as propostas.
Professora Jenifer Lorena Riffert, 5º ano A e B
Conteúdo: Medidas de valor: trocas entre cédulas e moedas no contexto de problemas.
Para motivar os alunos dos 5º anos no desenvolvimento das atividades em sala, na entrega de tarefas de casa e até mesmo no “decoreba” da tabuada, as professoras Jenifer (5ºB) e Alexsandra (5ºA) pensaram em aliar o cotidiano escolar com uma maneira divertida de aprender sobre a Educação Financeira: a cada atividade bem feita, tabuada acertada e tarefa de casa feita, os alunos foram recebendo recompensas em dinheiro parecido com nossa moeda real (impresso em papel), com valores variados, sempre buscando realizar as trocas de moedas por notas quando valores maiores foram sendo alcançados.
Durante o trimestre, vários alunos foram aumentando seus valores, que iniciaram com R$0,10, R$0,15 e foram alcançando valores significativos, próximos a R$50,00. Motivados pela recompensa em dinheiro, as tarefas começaram a chegar todos os dias, a qualidade das atividades feitas em sala aumentou... o desafio mesmo está sendo a tabuada! Como é difícil decorar! Mas seguimos firmes que logo todos conseguirão cumprir com excelência esta tarefa.
Todos os dias, durante o intervalo do recreio, ou naquele tempinho de aula em que foram terminando suas atividades, o momento mais aguardado era a troca, pois a vontade sempre foi atingir o valor maior possível. Porém, chegou uma hora que esse dinheiro precisou ser gasto, e, como fora da sala ele não tem valor comercial, foi criada uma forma própria de entendermos o valor do dinheiro na vida real, experimentando a venda de produtos.
Apesar de sempre buscarmos recompensas, infelizmente em alguns momentos foram necessários adotar medidas para adequação aos combinados de sala, aí foi a hora de criarmos a temida multa, consequência de alguma quebra de regra da escola. Ainda bem que ela quase não precisou ser aplicada.
Nas duas turmas foi organizada uma arrecadação de produtos, poderiam ser brinquedos ou roupas usadas em boas condições, livros, jogos, doces, ou seja, o que estivesse disponível e com uma ajudinha das professoras, o bazar ganhou forma e proporcionou um momento mágico de aprendizado, pois a cada compra feita precisou-se calcular o total, o troco necessário. Como não tínhamos muitos produtos e para sermos justos, foi realizado um sorteio para definir a ordem em que cada um chegaria até a banca, assim ninguém se sentiria prejudicado se aquele objeto desejado fosse adquirido por outra pessoa.
Teve gente que pode comprar mais, outros menos, mas todos conseguiram voltar para casa com várias aquisições interessantes. Alguns exemplos de produtos que foram comercializados em sala foram brinquedos de Kinder Ovo, pirulitos, doces de amendoim, bombom, lápis, brinquedos em geral, jogos de xadrez, livros, cachecol, gorro, bolsa, bolinhas de gude, peças de encaixe, aqui a colaboração dos pais foi essencial para enriquecer o trabalho em sala.
Apesar da inevitável competição entre os alunos, surgiram pequenas ideias empreendedoras entre as mentes criativas dos estudantes, como por exemplo, venderem objetos entre si (opa! Aqui a professora teve que intervir, pois nem tudo o que gostariam de comercializar poderia ser vendido deliberadamente) e também a poupar dinheiro para um poder de compra ainda maior em uma próxima oportunidade.
E por falar em nova oportunidade, em breve teremos a segunda edição do bazar, agora com novas sugestões de produtos e com um pouquinho mais de dinheiro, pois todos perceberam que para conquistar coisas legais, é preciso um esforço, que na escola se refere a participação ativa em todas as propostas.
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